Dr. Serginho faz choque de ordem com estrutura de governo metropolitano. Por Diego Santana.
Prefeito metropolitano sem opositores com base para críticas.
Dr. Serginho está fadado a ser o primeiro ministro de Cabo Frio, parte da população mostra que seus opositores não têm credibilidade.
A coragem de Serginho vem chamando atenção de muitas pessoas, pois esse choque de ordem é estrutura de governo metropolitano, e isso faz valer o municipalismo pregado durante seu legado à frente da Assembleia Legislativa:
1- O resultado do pleito eleitoral, refletia que não havia diferença onde uma ausência gigante de adversários assolaram o cenário, deixando o jogo fácil para o atual prefeito.
2- Cabos eleitorais da ex-prefeita embora tenham criado narrativas em grandes quantidades, sabiam da realidade dos fatos e reconheciam de forma antecipada a lapada da vitória do prefeito atual.
3- Dentro dos prognósticos que se avaliam, a defesa feita a ex-prefeita tornaram a oposição sem crédito.
4- Não se trata de avaliar de forma parcial, principalmente que um prefeito que se adequa ao momento, utiliza as redes para prestar conta de seus feitos, o que vem fazendo Serginho constantemente.
5- A gestão que está no momento tem tudo pra andar no caminho mais certo, onde as ideias que envolvem o ordenamento na cidade estão totalmente alavancadas.
6- Vereadores teriam que ter fiscalizado a ex-prefeita ? Óbvio que sim, porém de fato as construções políticas dizem muita coisa. Porque a base estruturante dos mandatários conseguem avaliar o critério mais pragmático, isso é, andar do lado de quem vai ganhar. E onde Magdala não pode reclamar de barganha, pois ela teve compromissos de governabilidade, o seu governo que não mostrou direcionamento adequado e praticou atos escusos e inacessíveis, ou seja ela burlou os atos legislativos, logo mesmo que não se exima de culpa a falta de fiscalização, a fiscalização ficou pouco provável perto do saqueamento que a cidade estava sofrendo.
7- Dentro dos atuais momentos, repara que a oposição que o governo tem é bem pacata e sem plateia, pois muitos já se mancaram que defenderam o indefensável e isso transforma uma conjuntura real de que a oposição é bem remota, pois se trata de um prefeito que o povo queria e não um simples "voto útil" do "menos pior".
Toda opinião expressa nesta coluna é de total responsabilidade do seu autor.
Diego Santana
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