Dr. Serginho tem nome projetado para o governo do Estado do Rio para o pleito de 2030. Por Diego Santana.

 De fato, as cidades da Região dos Lagos poderão governar em comunhão de caráter partidário, principalmente a medida em que a capital já consolidou Paes como pré-candidato a governador em 2026, e o mesmo por ser carente de apoios maiores no interior, obtém uma delimitação de alcances eleitorais, e isso influencia diretamente nas uniões interpartidárias, que a cada dia se nacionaliza significativamente:

1- O Brasil reduziu de forma exponencial as suas conjunturas, e isso, o MDB propriamente dito já notou, a medida que a escolha do antipetismo é a opção mais sensata do momento, não se trata de Bolsonarismo x Lulismo, mas sim o expansionismo inovador da antipolítica que obtém vasta confiança no presidente de honra do PL e presidente da República (2019-2022), Jair Bolsonaro.

2- Paes apesar de muito ligado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), constrói uma imagem independente, a medida que renega agendas progressistas e se posiciona como o nome mais popular do centro, com 4 vitórias pela prefeitura da capital do Estado, que é por muitos considerada o cartão-postal do país.

3- Contudo, Paes ainda sofre de baixa popularidade no interior do Estado do Rio, o que provou que influência no resultado dos pleitos após a derrocada de Cabral, que conseguia manter maiores expoentes através da unificação da capital e pingados no interior, e de lá pra cá, o interior parece que indiretamente separou Guanabara x Rio no século XXI.

4- A curiosidade dos fatos é que nas proporções divergentes existe um pacto federativo nacional,  a medida que capital e interior preferem o Bolsonarismo, mas vota de maneira desconfiada (lembrando que existe onda Bolsonaro diferente de força Bolsonaro), por isso Paes se sobressai a nível local.

5- O Rio de Janeiro sofreu com a carência de lideranças devido a montagem astronômica a nível partidário do PMDB/MDB e suas amplas composições da era Cabral/Picciani, e isso retirou vias do Estado, principalmente com o corrompimento do estado aparelhado e Witzel foi a grande decepção, isso que está dando desconfiança no eleitorado fluminense. 

6- Aí você pode perguntar ? Onde entra Cláudio Castro nesse jogo? Castro é um governador reeleito por voto útil aglutinado por conservadores e centristas da era Cabral, mas se sobressai de forma mais satisfatória a medida que mantém visível o perfil que o elegeu, porém não consegue alcançar uma identidade própria onde muitas vezes o eleitorado não sabe sequer o nome do governador do Estado, o atendem por aquele "gago", os deputados Rodrigo Bacellar, Dr. Serginho (prefeito eleito de Cabo Frio), Márcio Canela (prefeito eleito de Belford Roxo) têm mais popularidade que o próprio governador. 

7- Castro hoje enfrenta problemas sérios de segurança pública não por sua culpa, mas porque o governo federal retirou o poder de ação da PMERJ, por ordem direta das forças federais antes do licenciado Senador Flávio Dino assumir sua vaga de ministro no Supremo Tribunal Eleitoral (STF).

8- Paes hoje tenta crescer as custas do discurso de "aventureiros" para ser governador, porém a Região dos Lagos unidas em prol da base do PL pode formar um novo governador, seja por candidatura própria ou coalizão dentre os nomes podem ser Carlos Portinho, Flávio Bolsonaro ou General Pazzuelo, com chance de pegar Paes na curva.

9- Um comentário à parte, Maricá já lançou o nome de seu atual prefeito, Fabiano Horta, ao governo do Estado, podendo retirar ainda mais votos de Paes e como consequência, fortalecer projetos de força da influência interiorana.

10- Dr. Serginho obtém seu nome projetado para o governo do Estado no de 2030, a medida que seu governo começar a mostrar novos direcionamentos em Cabo Frio, poderá apagar o modelo maquiador de Maricá. Pois Maricá financia muitos gastos sociais, mas não cria fontes de receitas e equilíbrio, coisa que Serginho se propõe a fazer, e na vantagem de Cabo Frio não precisar de tanta publicidade pelo gabarito que tem a nível mundial, logo não se surpreenda se Dr. Serginho ser o nome a ser trabalhado pro futuro do Estado do Rio de Janeiro, que é compatível com a nacionalização do quadro político que vem desconfigurando o fisiologismo. 


Todo conteúdo desta coluna é de total responsabilidade do seu autor.

                            Diego Santana

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