Sabe a diferença de força para onda política? Por Diego Santana.

 Como vai ficar a configuração partidária daqui pra frente ? O PSD é a nova base de referência para bancadas parlamentares? A nacionalização das eleições regionais elas sempre existem em grandes proporções, pois obtém impacto de governabilidade interna e nos diálogos que se fortalecem nas conjunturas políticas extrarregionais:

1- A nível Brasil, existe uma discussão abrangente em relação às correntes ideológicas que é novidade para fins de amadurecimento do brasileiro, porém sempre existiu.

2- A verdade dos fatos é que não há mais uma abrangência de nacionalização bipartidária, apenas existe um hierarquia conservadora que independente dos partidos e isso faz sobressai o centrão no nível direto de confiança de Jair Messias Bolsonaro.

3- Não há desgaste de Jair Bolsonaro, tanto que sua prisão é determinante para os fragmentos políticos e desconfiança da direita, para que dessa forma o governo atual consiga recuperar sua base de capital político com maquiagens na economia e levar a nulidade dos votos dos conservadores.

4- O que afirmar com isso? Que não há ninguém na direita, além de Jair Bolsonaro? Não, não é isso. Mas respeitar a base referencial da direita conservadora é fundamental para hierarquia do quadro político nacional e a traição não obtém projeção de crescimento, o que significa dizer que não existe via paralela.

5- É evidente que a prisão eventual de Jair Messias Bolsonaro, que pode acontecer mediante a arbitrariedade dos poderes, não por embasamentos de legalidade, mas sim pelos interesses políticos de querer apagar a direita conservadora.

6- Com base nesse requisito, torna-se natural a disputa pelo eleitorado carente da base conservadora, principalmente sabendo dos desgastes que existe propriamente dito dentro do PSDB, que ocupou esse espaço dentro do espectro de 2002-2014.

7- A política partidária no geral está desgastada, estar no PL, não interpreta-se diretamente o Bolsonarismo, principalmente pelo fato que em muitas capitais houveram candidaturas próprias do Partido Progressista, esse também aliado do capitão, isso é uma base real que existe de neoconfederação regionalista, onde o partido é um expoente de consequências para fins de tempo de TV, porém aonde é possível lança-se candidatura própria através das roupagens de discurso com os costumes regionais e com base no antipetismo somada ao fato de haver maiores prefeituras do PSD há cidades com vices Pró-PL, com exceção de Paes que apesar de se dizer de centro-esquerda, renega o lulopetismo, porém a nível nacional a abrangência maior está nas coalizões de fins conservadores, isso é a base da força Bolsonaro que é diferente de onda.

8- Diferença de força pra onda? A força Bolsonaro é uma base única do presidente de honra do PL, onde o seu nível de confiança que abrange as bases sedimentares são estimuladas por ele como consequência da sua identidade, mas não significa que ele transfere toda confiança, pois antes de tudo a postura e identidade do candidato diz muito, principalmente nos debates. Pois, votar em onda gerou problemas sérios pós-2018, porque gerou dissidências e traições e isso significa dizer que o Bolsonarismo é único, que para pegar carona na força é preciso estar 100% alinhado com base na coerência extrainstitucional. 

Toda opinião expressa nesta coluna é de total responsabilidade do seu autor.

                          Diego Santana

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