Magdala vai deixar um legado de escória sem precedentes e sem saudade. Por Diego Santana.
A construção do futuro de Cabo Frio com exclusividade nas mãos de Dr. Serginho. A expectativa do novo governo cobra uma responsabilidade intensa na sua gestão, e com toda certeza a faca e o queijo na mão tem tudo para colocar a cidade nos eixos:
1- Dr. Serginho provou que tem articulação e competência, e pode fazer uma gestão transformadora e não gastar muito com publicidade, pois Cabo Frio tem sua tradição da alta temporada e uma vez aperfeiçoada, consegue retomar o Polo turístico do seu auge e ganhar novas proporções.
2- O legado da prefeita Magdala vai deixar uma escória sem precedentes e sem saudade alguma, principalmente por negligenciar o básico, a medida que sua fórmula de atrair a governabilidade foi muito sem direcionamento, apenas repetindo os velhos erros.
3- A estagnação de Cabo Frio deu a vitória avassaladora para Serginho sem adversários e com projeções de grande carreira política, muito além da própria cidade.
4- Surge uma nova liderança capaz de retirar uma hegemonia tradicionalista, não só dentro da cidade como no Estado, pois se você parar pra analisar a popularidade do prefeito eleito, é maior do que do governador Cláudio Castro, e isso caminha Serginho a passos largos do futuro governo do Estado.
5- Mas, antes de grandes euforias, é preciso avaliar os desafios, onde será necessário mexer nos setores deficitários e captar recursos para fins estratégicos.
6- A esperança renovada é uma marca de uma cidade que já estava farta dos velhos desgastes de custeio da máquina pública, e isso cobra de Serginho um modelo inovador de gestão pública de qualidade.
7- A liderança de gabarito técnico e profissional é capaz de fazer valer um regime fiscal, o qual Serginho aprovou enquanto deputado estadual, isso significa dizer em larga escala de projeção que a medida que como deputado, o mesmo provara a sua austeridade, visando projetar através do executivo as suas ações que são esboços de remanejamento dos gastos municipais, com intuito de dar direcionamento nas proporções que estipulem metas anuais, afinal o desafio do mesmo é bem similar ao que vem enfrentando o Estado. Castro pegou uma gestão falida de Cabral/Pezão e Serginho acompanha tudo de perto e assim pegará Cabo Frio com débitos renegociáveis pra já, apesar das receitas em alta, irá ter desafio para realinhar o orçamento público, para isso é necessário visão e pragmatismo, o qual o prefeito eleito tem de sobra.
Toda opinião expressa nesta coluna é de total responsabilidade do seu autor.
Diego Santana
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