Brasil entra em sinal de alerta. Por Diego Santana.

 Lula diz: "O povo brasileiro mais pobre não compra dólar, compra comida".  E mais uma vez a esquerda progressista decai nas projeções, afinal desinformar as pessoas sempre foi típico do progressismo, agir de forma avessa a realidade de conduta político-administrativa:

1- A esquerda perde projeção por uma série de fatores, o discurso de fracasso e vulnerabilidade se perde nas suas próprias declarações sem coerência.

2- A esquerda progressista faz um discurso anti-mercado, alegando que dele apenas especuladores se beneficiam, porém vale enfatizar que o dólar americano é a maior moeda do mundo, graças ao fato dos EUA desfrutar de sua economia histórica e a perda do poder de compra da moeda brasileira também está atrelado ao fluxo cambial. 

3- Para muitos que não sabem, o mercado financeiro não é uma base de fomento especulativo, mas sim expectativa, pois os investimentos requerem abundantes retornos mediante as metas que a economia pode oferecer.

4- A esquerda progressista ela têm seus métodos de discurso que fala sempre estar governando para os pobres, mas não oferece nenhum tipo de solução para os problemas do desemprego, Lula no seu primeiro governo cedeu pressões do mercado internacional, para não causar instabilidade de curto prazo, e até hoje muitos vivem de saudosismo em dizer que o pobre obteve algum tipo de oportunidade. 

5- Após sofrer as retrações e declínios, tornou-se uma forma abrangente bater na classe média, que se levantou diante do sistema governamental defasado e obsoleto da coalizão presidencialista, afinal não vale à pena bater na elite que financia campanhas da esquerda.

6- Lula hoje mostrou sua verdadeira face, que é do radicalismo criador de instabilidade, que jamais teve uma mente pensante de um livre-mercado, e só não aplicou golpes maiores por que deve muitos favores a grupos econômicos que se fundiram em seu governo, por isso é preciso manter um modelo parcialmente "moderado" de ministrar a economia.

7- Não se esqueça que o dólar além de estar atrelado ao preço de tudo que o país produz e o mundo inteiro procura, é uma base referencial para queda e subida da taxa de Juros do BACEN (Banco Central), logo essas declarações do ex-presidiário gera oscilação real do câmbio para cima e ainda assim estabelece um salto da dívida pública, que já está se perdendo e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, diz que precisa tomar medidas "mais austeras", isso é o Brasil já entrando em sinal de alerta. 

Toda opinião expressa nesta coluna é de total responsabilidade do seu autor.

                            Diego Santana