Vereadores de Magdala escondem o seu nome das suas campanhas por medo de perderem votos. Por Diego Santana.
Para avaliar o cenário que se desenha, mostra-se que a política cabo-friense se encontra com uma grande adesão a votos casados, o que vem abrangendo interesses de governabilidade segura, e como consequência rejeição a vereadores governistas:
1- O vereador Roberto Jesus esconde Magdala de sua campanha, por saber dos desgastes que a mesma traz e isso se notabiliza pelo seu comportamento independente.
2- As nominatas que apoiam Dr. Serginho têm nomes já testados que obtém forças que são fundamentais no resultado da eleição, onde a média de eleitos, abrangem entre 2 e 3, por partidos de maior expressão política.
3- As eleições para Câmara de vereadores está muito dinâmica em relação às outras, pelo fato que uniões nunca antes vistas ocorreram, evitando desgastes com candidatos mais inexpressivos.
4- Se avaliar o contexto de união e força por candidato desenha-se o prefeito eleito, e por outro lado, os candidatos do lado da prefeita querem evitar falar no nome da mesma, uma vez sabendo que a mesma desgasta mais de 30% do seu eleitorado.
5- A construção de uma nova projeção política mostra que há um trabalho de conjunto e isso reforça ainda mais a cereja do bolo que garantem Serginho à frente da Prefeitura.
6- Há uma possibilidade de algumas desistências do lado do governo, pois o desgaste da prefeita causa desânimos em determinados candidatos com menor estrutura, que servem de escada para quem manda na máquina pública, especificamente falando PRTB e PSB são partidos vulnerabilíssimos.
7- Uma observação: O ex-prefeito Marquinho Mendes cavou sua sepultura como dirigente partidário, ao fazer da legenda apenas uma base de aluguel para buscar seu apoio e loteou o partido sem condições de fazer vereadores, isso não agrada a tradição histórica do MDB-RJ.
Todo conteúdo desta coluna é de total responsabilidade do seu autor.
Diego Santana
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