Pré-candidato a prefeito de Cabo Frio, Rafael Peçanha, compara a Reforma Administrativa do saudoso José Bonifácio com o Projeto de Lei proposto pela prefeita Magdala Furtado. Peçanha ainda cobra de Magdala responsabilidade com o dinheiro público cabo-friense.



 

O pré-candidato a prefeito de Cabo Frio, na Região dos Lagos do Rio, Rafael Peçanha (PT), comparou a Reforma Administrativa do saudoso prefeito José Bonifácio com o Projeto de Lei que à prefeita Magdala Furtado quer implantar na Prefeitura. De acordo com Peçanha, o impacto com a folha de comissionados com o PL sugerido por Magdala, chegaria a R$ 2 milhões, 227 mil, 485 reais e 14 centavos. Ainda segundo Peçanha, com Zé eram 17 secretários ganhando R$ 8 mil, 656 reais, Magdala sugere 24 secretários recebendo R$ 9 mil e 500 reais, o assessor I que eram 2 com Bonifácio, subiriam pra 6 com Magdala, e os secretários adjuntos que eram 35 com Zé Bonifácio ganhando R$ 7 mil, 650 reais, com o PL de Magdala seriam 40 secretários adjuntos recebendo R$ 8 mil, 428 reais, fora os outros cargos.

"Vou fazer aqui uma análise numérica rápida da Reforma Administrativa. Eu vou comparar a Lei 3307 de 2021, a Reforma Administrativa do Zé, com o Projeto de Lei 357 de 2023, que é a proposta de Reforma Administrativa do governo Magdala. Com Zé, o custo mensal da folha de comissionados era de R$ 3 milhões, 763 mil reais. Com Magdala, R$ 5 milhões, 990 mil reais a folha, a proposta é um impacto de R$ 2 milhões, 227 mil, 485 reais e 14 centavos, com a criação de 656 novos cargos. Com Zé, eram 1.143 cargos comissionados, Magdala propõe 1.799, quase 1.800. Eram 17 secretários ganhando R$ 8 mil, 656 reais com Zé, Magdala quer que sejam 24 secretários ganhando R$ 9 mil e 500 reais. O assessor especial I, que eram R$ 2 com Zé, sobem para 6 com Magdala, o secretário adjunto que Zé criou e foi tão criticado, 35 secretários adjuntos ganhando R$ 7 mil, 650 reais com Zé, Magdala propõe 40 ganhando R$ 8 mil, 428 reais, fora os outros cargos. A questão da Reforma não é estar contra ou a favor, por estar contra ou a favor de determinado pré-candidato ou do governo, ou ser oposição, ou ser situação, não. A questão da Reforma, é uma questão de responsabilidade com o dinheiro público, com o futuro de Cabo Frio e com as contas municipais", declarou Rafael Peçanha.

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