Livro infantil distribuído em Escola Municipal de Cabo Frio, que tem a prefeita Magdala Furtado descrita como uma super-heroína, continua dando o que falar. A responsável pelo conto pede para que o Ministério Público investigue o caso.

O livro infantil "O Poder das Mulheres na Cidade", distribuído na Escola Municipal Antônio da Cunha Azevedo, em Cabo Frio, na Região dos Lagos do Rio, onde a personagem principal do conto é a prefeita Magdala Furtado (PL), que é mostrada na história como uma super-heroína, continua dando o que falar. A autora do livro e responsável pelo projeto Dra. Defensora, Juliana Vignoli, usou as redes sociais para pedir para que o Ministério Público investigue o caso. De acordo com Juliana, o livro foi distribuído com o consentimento da chefe do executivo cabo-friense. Ainda segundo Vignoli, ela foi solicitada para gravar um vídeo na porta do gabinete de Magdala, para anunciar o livro e fazer menção ao "Agosto Lilás", uma campanha de combate a violência doméstica contra às mulheres. A Prefeitura fez uma nota oficial negando o fato: "A Prefeitura de Cabo Frio informa que não foi autorizado qualquer tipo de confecção ou distribuição de material gráfico tendo como personagem a prefeita Magdala Furtado. A prefeita apenas recebeu a autora em seu gabinete, onde foi presenteada com uma amostra do livro. Estamos tomando todas as medidas necessárias para apurar as responsabilidades". No entanto, Juliana quer ir a fundo nos acontecimentos, pois garante ter provas do que está afirmando. "Olá pessoal, boa noite, estou passando aqui rapidamente para trazer uma breve explicação para toda população cabo-friense, sobre o livro "Poder das Mulheres", que está correndo na cidade de Cabo Frio. Rapidamente eu vou explicar, que o livro foi devidamente autorizado pela prefeita Magdala. Eu mesma estive no gabinete dela, fiz fotos, me foi solicitado para gravar um vídeo na porta do gabinete da prefeita Magdala, anunciando o livro, fazendo menção ao "Agosto Lilás" e agora eu tenho a veracidade para falar, que tudo foi aceito sim. O livro foi distribuído sim com o consentimento dela. Até porque é um livro da prefeita Magdala, é um livro que correu com autorização dela. Eu tenho todas as veracidades do que eu falo. E eu vou provar à toda população cabo-friense, que não há mentira, não é assim que faz democracia. Como pode uma mulher sentar na cadeira do executivo da cidade e simplesmente mentir e deixar 187 crianças aguardando. Crianças que não têm condições financeiras, que as mães vestiram, compraram tênis, compraram calças novas para receber a prefeita. Crianças, que à escola fez lembrancinhas para entregar pra prefeita Magdala, e ela não compareceu. Ela não compareceu e não está comparecendo com as verdades dos fatos. Eu estou aqui, acabei de dá uma entrevista para à InterTV, todos os fatos estão comigo. Todos os fatos serão provados. Estamos trabalhando com a verdade, não há democracia sem verdade. E aqui nós trabalhamos com a justiça, nós trabalhamos com a veracidade dos fatos, então não irá passar em pune qualquer pessoa que esteja errada, não vai. Eu deixo a minha solicitação ao Ministério Público para que investigue a fundo todo o encejo dessa publicação, porque foi devidamente autorizado. Eu tenho todas as palavras findadas na verdade e não vai acontecer outra coisa, senão somente a verdade", declarou Juliana Vignoli.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Prefeita Magdala Furtado pretende pagar somente os servidores efetivos da Prefeitura de Cabo Frio.

Campeões de surfe fundam instituto gratuito para ensinar crianças em Cabo Frio

Servidores da Secretaria de Fazenda de Cabo Frio pretendem parar os trabalhos, caso à prefeita Magdala Furtado não pague o salário e o 13° do funcionalismo público municipal.